Sempre que o poeta, lavra o seu poema,
o aduba de si, dos seus modos de estar.
É um seu princípio, a fidelidade ao lema:
que o poeta p'ra vingar, tem que se dar.
O poeta é como se fosse um qual vedor,
prospecta o belo, para em poema o verter,
o inundando com versos de bom sabor,
para desaguar, onde o queiram ir beber.
Lindo poema... Me remeteu a um poema que amo incondicionalmente, assim como o poeta que o criou: ´"O poeta é um fingidor..."
ResponderEliminarEspero continuar bebendo neste desaguar de belas rimas, deste poeta que tanto me encanta.
Um beijão Zé querido
Uma bela comparação entre o vedor que procura um bem tão necessário ao Homem e o poeta que oferece belos versos para alimento da sua alma. Assim, afirmo estar sempre sedenta da maravilhosa poesia do poeta que me faz sonhar!! Um grande abraço !!
ResponderEliminarPoeta, qual vedor, que pressente a água
ResponderEliminarNo mais profundo do interior da Terra
Usando palavras entrelaçadas na frágua
Que faz bem à alma prenhe de guerra.
O Poeta e vedor são ambos inventores
De uma realidade que existe em suas vidas
Quando não têm, sonham com amores
Velhos ou novos, mas sempre cerzidas,
Em tecidos que precisam reparação
Para aguentarem caminhadas que procuram
Novas descobertas, mesmo invenção
Que levem a conhecer coisas do Quaram.
Junte-se, então poeta insigne, com certeiro vedor
Para descobrir a água que mata a sede e beber
Força, energia, alegria para comemorar o amor
Sem receio da total bebedeira de vida e saber.
Zé Rainho
Com um grande abraço ao insigne Poeta Zé Loureiro.
" que o poeta p'ra vingar, tem que se dar"
ResponderEliminarLindo o seu poema, obrigada pela partilha Zé Loureiro.