Uma frágil andorinha,
no meu telhado poisou,
regressou, veio sozinha,
por saudade ela voltou.
E por a sós regresssar,
sem o amparo do bando,
não encontrou o seu lar,
ficou na procura errando.
E de esperança perdida,
pelo lar não encontrar,
fechou asas, exaurida,
acabando por finar.
A morte desta andorinha,
resultou, porque indefesa,
pois quebrou, por ser sozinha,
as regras da natureza.
Lindo, porém triste...
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