Fora eu do Universo o arquitecto,
o bosão de Higgs não traria p'rá ribalta.
Dar-lhe-ia outra função e outro tecto,
em local onde creio fazer mais falta.
Lançá-lo-ia noutro espaço em Além,
para o que se diz ser inferno o sentisse
e um outro arquitectava para Aquém,
com carga chamada amor, quando explodisse.
Já pensou se isso fosse possível? Mas... Quem sabe já não o foi, e outra bomba explodida noutras paragens do Universo, pode ter criado um mundo de amor e paz...
ResponderEliminarQue lindo seu poema...
Bjusss
Perfeito Zé. Um abraço com parabéns.
ResponderEliminarMuito bem amigo Zé Loureiro. Bem pensado e melhor expresso neste poema belíssimo. Parabéns e que que o Bosão de Higgs dê lugar a um Bosão de amor fraterno entre todos os seres humanos. Abraço.
ResponderEliminarAmigo fico encanta com estes pensamentos, com esta forma de expressar. Parabéns
ResponderEliminarO Universo é um gigante preguiçoso, um sofá cósmico. Se for possível, o Universo vai descobrir uma maneira de mover-se para o estado mais baixo de energia que puder e assim estabelecer um Bosão de Higgs calmo e cheio de amor fraterno entre os humanos. Parafraseando um pouco Hawking, muito havia a reflectir sobre estes fenómanos, expostos duma forma tão linda e poética pelo meu amigo Zé Loureiro !!!
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