Do mui belo que ela pariu, a amputámos,
deixámos o seu corpo, do verde desnudo,
as suas muito puras vestes lhe rasgámos,
e tornámos débil seu céu, o nosso escudo.
Duma forma poética é feita acusação à humanidade dos erros praticados contra a nossa casa, ou seja o lindo planeta Terra!! Beijos duma amiga que corrobora o seu pensamento!!
O ser humano tem sido perito em criar "mazelas", de vária ordem, no mais belo presente que lhe foi ofertado: A NATUREZA, tentando alterar o que não é para mexer! Fabulosa e oportuna crítica numa linda mensagem poética! Quão seria bom que o HOMEM se consciencializasse das consequências de determinados comportamentos tão nefastos para a nossa "Mãe Terra"
O Homem não aprende. Não se capacita de que não é dono de nada, apenas é um locatário que tem a obrigação de deixar o que recebeu em condições iguais ou, se possível, melhor do que recebeu. Um abraço.
O homem com a sua ambição desmedida tem alterado quase tudo o que o rodeia sem se preocupar com as consequências, Muito bom o seu poema Zé Loureiro, obrigada pela partilha.
Duma forma poética é feita acusação à humanidade dos erros praticados contra a nossa casa, ou seja o lindo planeta Terra!!
ResponderEliminarBeijos duma amiga que corrobora o seu pensamento!!
O ser humano tem sido perito em criar "mazelas", de vária ordem, no mais belo presente que lhe foi ofertado: A NATUREZA, tentando alterar o que não é para mexer!
ResponderEliminarFabulosa e oportuna crítica numa linda mensagem poética!
Quão seria bom que o HOMEM se consciencializasse das consequências de determinados comportamentos tão nefastos para a nossa "Mãe Terra"
Obrigada estimado poeta!
Um abraço amigo
Mena Dias
O Homem não aprende. Não se capacita de que não é dono de nada, apenas é um locatário que tem a obrigação de deixar o que recebeu em condições iguais ou, se possível, melhor do que recebeu.
ResponderEliminarUm abraço.
As palavras de José Caldeira são soberanas...nada do que eu diga fará tanto sentido quanto às dele. PARABÉNS aos dois Poetas.....abraços
ResponderEliminarA terra é como uma mãe, só coração
ResponderEliminarama até os seus filhos desnaturados
tem força e capacidade de renovação
mesmo sofrendo maus tratos.
Não me atrevo a ostraciza-la
Tenho-lhe muito amor e respeito
Faço a minha parte ao cuida-la
Obedecendo-lhe , do meu jeito…
Luísa Pacheco
Erro nosso... Será que ainda dá tempo de uma remissão de pecados?
ResponderEliminarLinda poesia!!
Bjusss
Uma verdade inquestionável e triste. Muito bom Zé, grande abraço.
ResponderEliminarO homem com a sua ambição desmedida tem alterado quase tudo o que o rodeia sem se preocupar com as consequências, Muito bom o seu poema Zé Loureiro, obrigada pela partilha.
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