E sempre que suas bocas se encontravam,
os prazeres delas vertidos, lhes bebiam
e as chamas da paixão que se libertavam,
os seus belos corpos inflamados, fundiam.
Ele fogoso, suas lavas derramava,
ela amorosa, sua vulva lhes abria
e com desvelo no seu seio as moldava,
outra paixão, futuras lavas concebia.
E quando as lavas já secas não derramavam,
suas bocas continuavam a encontrar-se,
outros aprazíveis momentos libertavam,
não deixavam que a chama do amor se apagasse.
Quente, ardente, vibrante... Lindo!
ResponderEliminarlindo, maravilhoso, meu poeta, fazes-me lembrar a poesia do Bocage, qq dia passas a ser o Bocage de Almada.
ResponderEliminargloria
Belo quando tudo muda mas o amor continua...
ResponderEliminarMaravilhoso poema que tão bem descreve o amor paixão e que com o passar do tempo se sublima em amor amizade!!
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