poesia
13 de dezembro de 2014
Os governantes!
São os fantoches do jogo, neste mundo tabuleiro,
cumprindo certa doutrina, em sua ignóbil demanda.
O seu jogo é a extracção, aos peões o seu dinheiro,
para o porem ao dispor, do cartel que os comanda.
E a fatia que lhes cabe, para a demanda os estimulam,
vão p'ró jogo da extracção para aumentar a fatia
e os peões, porque carentes, eles também manipulam,
dão-lhes migalhas do bolo, p'ra captar-lhes simpatia.
São assim os governantes, são os fantoches na trama,
os peões são seus joguetes, actores passivos no drama.
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Muito verdadeiro!...
ResponderEliminarUm abraço amigo. Que a palavra se transforme em mensagem e que a mensagem chegue ao seu destino.
EliminarExtraordinariamente bem descrita a situção que se passa, infelizmente não só em Portugal. Um poema a ser partilhado, de forma a chegar o mais longe possível !! Um grande abraço para o poeta !!
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