Amava ser um lavrador de poesia,
para que os poemas pudesse lavrar.
Toda a letra daninha lhes mondaria,
para as fantasias lhes poder semear.
Neles poria a medrar, mui belas flores,
das que os seus aromas são extasiantes.
E porque assim, seduziam seus leitores,
os levando a se tornarem, fieis amantes.