Fora em outrora que me propus abeirar,
Calíope, a Musa, e rogar-lhe inspiração,
e assim poder ser uma estrela e cintilar,
em seu celeste seio e sacra Constelação.
E a Musa, gentil, ao que roguei aquiescera,
mas para que em seu seio eu pudesse vogar,
um modo de escrever poesia, me impusera:
que só poemas em rima eu deveria criar.
E foi assim que na poesia eu me iniciei,
e porque a amo dela jamais desarrimarei.
Amigo querido de criações em rimas
ResponderEliminarNão sabes o prazer que me causas
E quão inspiradoras as palavras acima
Das quais não dei sequer pausa
De repente vi-me a criar, ai prazer!
E sem demoras resolvi por aqui ficar
Palavras que me saem em bem querer
Mas delas, nem vou me gabar
Agora, por aqui me despeço, bem feliz
Pois do meu amigo li belas rimas
Amigo de quem sou humilde aprendiz
Bjussss
Bonito!....
ResponderEliminarAbençoada Musa que de uma forma gentil levou o meu querido amigo a tornar-se no grande poeta com ou sem rima, mas que eu sempre adoro!!
ResponderEliminarObrigado amigo ZÉ! não para de surpreender, magnifico.
ResponderEliminarA poesia é Musa que inspira e respira, quem com ela se envolver, enxerga para lá das vistas... Como é bem visível :)
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