as procelas e abrolhos, não se erguem quais barreiras.
Sigo as rotas surreais e em demandas me disponho,
e vogo mais para além, ultrapassando as fronteiras.
Num dos mais belos dos sonhos que vivo e navego,
os ventos me impelem, rumando ao cais das poesias.
Concordante os acompanho e neles todo me entrego,
para assim me completar, cumprir minhas fantasias.
Num outro meu sonhar, a um divino cais me aporto,
para ele, por sereias sou captado, via canto sedutor.
Em tal cais, nele viver, também morrer, eu suporto,
ele é um qual Monte Olimpo, onde vive o meu amor.
Zé!
ResponderEliminarHá muito tempo não me via transportada como agora... Senti o cheiro do mar - que amo -, o gosto salgado no vento e até as gotas espirradas por sobre o barco balouçante. Penso até ter ouvido o canto das sereias... Adorei!
Bjuss
Maravilhoso poema que me transportou ao mar que tanto amo e onde espero um dia repousar minha cinzas, aportando a um cais, onde impere o amor e possa ouvir o canto das sereias. Adoro este meu querido poeta!!
ResponderEliminarRetratos salpicados de nostalgia
ResponderEliminarSonhos que o alimentam e movem
Vivem intensamente na poesia
Descritos em versos que comovem
Amigo:
ResponderEliminarSenti-me como um barco à deriva, que o destino conduz e leva a bom porto, por esse mar imenso que trago em meus olhos.
Mar onde navego e me liberto, dando asas à liberdade de me encontrar.
Bem haja!
Forte abraço.
Que sonho de poema, meu caríssimo poeta!
ResponderEliminarQue a inspiração fabulosa e o talento sem limites nos continue a presentear com "estas" maravilhas!
Um abraço com muito carinho e admiração e o meu MUITO OBRIGADA.
Mena Dias