A minha obra é supina, o que cinzela clamou.
Um Ser pensante criara, por acto de cinzelar.
E para a vida, num aprazível lugar, o lançou,
com o fim de o desbravar e nele se multiplicar.
Tempos idos, o cinzelado, ao que cinzela rogava,
as formas, também os jeitos, para poder procriar.
O que cinzela anuíra e o seu cinzelar retomava,
e uma outra obra encetou, para essa aresta limar.
Foi assim que o fado do cinzelado se cumprira.
Por graça do que cinzela, uma parceira surgira.
Zé! Esta é uma maravilha poética! Obrigada por tê-lo me enviado. Tomei como um carinho, que estou precisada, pois de tanto trabalhar, estou muito cansada. Um grande beijo
ResponderEliminarRealmente excelente este poema.
ResponderEliminarQue saudades desta belíssima poesia, estimado poeta!
ResponderEliminarPARABÉNS PELA MARAVILHOSA CRIAÇÃO!
Muito obrigada, precioso amigo e talentoso poeta, pela partilha.:)
Um abraço repleto de ternura e admiração
Mena Dias
Parabéns pelo maravilhoso poema. Obra e criação do magnífico poeta e fantástico amigo que partilha seu talento com tanta amizade!!
ResponderEliminarPrecioso poema Zé Loureiro, obrigada pela partilha.
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