era o seu jeito ao cantar.
O amor que tinha ao Fado,
dava-lhe esse seu olhar.
Sempre que ao palco subia,
com olhar triste e magoado,
toda a plateia varria,
para encontrar o seu Fado.
Mas o Fado, o seu amor,
não era gente em plateia,
era tão somente a dor,
de uma surreal ideia.
O Fado era fantasia,
pese ela muito o amar,
Só dentro de si vivia,
p'ró seu destino traçar.
E eu que amava os fados... Agora amo-os muito, mas muito mais.
ResponderEliminarQue belo!
Bjusss
Eu amo o nosso fado,o qual cantado pelo meu poeta, ainda tem mais sabor!!!
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