Era linda a cachopinha, no gingar aquando andava,
provocava os que a miravam, com seu sedutor olhar.
Um, num estado fascinado, dela os olhos não soltava,
porque jamais enxergara, um tão perfeito gingar
Ela, assumindo matreirice, ao vê-lo assim fascinado,
os seus modos de gingar, mais os dispôs, mais realçou,
pôs suas ancas gingando, no seu mais charmoso estado,
levando a que o fascinado, por ela louco ficou.
Era assim que a cachopinha o seu trajecto cumpria,
introduzindo o seu estilo, na sua moda de andar,
ofertando ao que passava, uma doce fantasia,
e o levando a almejar: tê-la, para com ela gingar.
Uma poesia cheia de encanto e que nos transporta aos tempos da nossa juventude!! Abraços com muita amizade para o meu poeta!!
ResponderEliminarMarota, irreverente e absolutamente irresistível... Adorei esta brincadeira Zé querido!
ResponderEliminarBjusss
A cachopinha gingona
ResponderEliminarNo seu atrevido andar
Usava seus dotes de dona
Para noivo conquistar.
Este na sua fantasia
Sonhava que tal gingar
Fosse, para ele, um dia
A realidade e casar.
Com a cachopa gingona
Dona do seu coração
Levando-a para a poltrona
Do se enorme casarão.
Para com ela passar
Dias de ventura e amor
Ver os anos caminhar
A seu lado com o mesmo ardor.
Bem Zé, vim aqui por causa de um, e ganhei dois poemas.
ResponderEliminarEsta cachopinha faz sucesso mesmo. Riso...
Um beijo poeta. :) <3
Muito engraçado o gingar da cachopinha. O José Caldeira tb ficou fascinado e inspirado pela cachopa gingona :)
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