Os nossos modos de estar, os que em vida carregamos,
são resultantes de opções, as opções que contraímos,
são a colheita dos frutos, que em demanda semeamos,
são causa do Livre Arbítrio, régia lei que assumimos.
Nestes modos de estar e de ser por opção Pode ser mau, péssimo até, mas a emoção Vale pelo prazer de ser e decidir responsável Mesmo sofrendo horrores sempre amável.
Vale ser inteiro, vertebrado com coluna Direita, erecta, que não vira costas à luta Para Ser honesto, solidário, amigo, amante De tudo o que é recto próximo ou distante.
É longa e meio antiga, mas você ainda não tinha visto. Acho que combina perfeitamente com a sua, que adorei. Bjusss
Ora Bolas!!!
Quando os olhos se turvam E a vida mostra uma grande mágoa As lágrimas benfazejas salvam E de volta a esperança como loa
Será que ela, a Morte, me espreita? E onde estará a Vida, ora bolas!
Cadê a Vida, aquela senhora linda? Jovem ou velha, errada ou direita É como água fresca na moringa Tolamente livre de qualquer cadeia
Enquanto lá fora venta um vento frio O Sol se esconde zangado e aflito Aqui dentro tudo está gelado e vazio Só meu coração teimoso bate contrito
Será que ela, a Morte, me espreita? E onde estará a Vida, ora bolas!
Falo palavras inexatas e vazias E enquanto meus dedos se tornam rígidos Meus olhos já não têm mais energia E meu corpo esbelto agora é antigo
Alegria agora está nas cores de outrora Nas lembranças felizes da minha vida Nos desejos loucos que estão na aurora Nas lutas lutadas e quase nunca perdidas
Onde estará a Vida, ora bolas? Atrás das nuvens cinzentas do céu? Depois da chuva que cai como esmola? Ou no meu coração, como fogaréu?
Vai Morte! Ainda não é tua hora! Tua vez de me tomar em teus braços Porque esta hora ainda demora... Mas, um dia... me lanço feliz neste espaço
A nossa ética de estar e encarar a vida e todos seus problemas, resultam especialmente da forma como fomos formatados, ou seja do meio familiar que em nós foi inculcando princípios e modos de estar com os outros e meio ambiente ao nosso redor. Nesta fase, semeámos; posteriormente virá o tempo da colheita!!! Abraços!!
Um Ser é produto De um fabrico social Que numa forma cabe Para não se dar mal!
A vida lhe talhou Opções que o Ser tomou Como consequência, Esse peso carregou!
Da semente que para a terra vai Um fruto vai germinar Uma semente mal escolhida Bom fruto não pode dar!
A escolha da semente Ao Ser cabe fazer É Com o produto dessa colheita Que o Ser tem que viver!
O modo de estar depende da capacidade e responsabilidade de cada um de nós acatarmos, de cabeça erguida as consequências das boas ou más opções que, de uma forma livre, tomámos ao longo da vida.
Estou certa que tomei uma excelente opção ao aceitar uma presente que a vida me ofereceu: ACEITAR A AMIZADE DE UM MARAVILHOSO SER, DE NOME ZÉ LOUREIRO! Dessa sementeira fiz ótima colheita, deliciar-me com registos poéticos únicos, oportunos e maravilhosos!
Nestes modos de estar e de ser por opção
ResponderEliminarPode ser mau, péssimo até, mas a emoção
Vale pelo prazer de ser e decidir responsável
Mesmo sofrendo horrores sempre amável.
Vale ser inteiro, vertebrado com coluna
Direita, erecta, que não vira costas à luta
Para Ser honesto, solidário, amigo, amante
De tudo o que é recto próximo ou distante.
Zé Rainho
É longa e meio antiga, mas você ainda não tinha visto. Acho que combina perfeitamente com a sua, que adorei.
ResponderEliminarBjusss
Ora Bolas!!!
Quando os olhos se turvam
E a vida mostra uma grande mágoa
As lágrimas benfazejas salvam
E de volta a esperança como loa
Será que ela, a Morte, me espreita?
E onde estará a Vida, ora bolas!
Cadê a Vida, aquela senhora linda?
Jovem ou velha, errada ou direita
É como água fresca na moringa
Tolamente livre de qualquer cadeia
Enquanto lá fora venta um vento frio
O Sol se esconde zangado e aflito
Aqui dentro tudo está gelado e vazio
Só meu coração teimoso bate contrito
Será que ela, a Morte, me espreita?
E onde estará a Vida, ora bolas!
Falo palavras inexatas e vazias
E enquanto meus dedos se tornam rígidos
Meus olhos já não têm mais energia
E meu corpo esbelto agora é antigo
Alegria agora está nas cores de outrora
Nas lembranças felizes da minha vida
Nos desejos loucos que estão na aurora
Nas lutas lutadas e quase nunca perdidas
Onde estará a Vida, ora bolas?
Atrás das nuvens cinzentas do céu?
Depois da chuva que cai como esmola?
Ou no meu coração, como fogaréu?
Vai Morte! Ainda não é tua hora!
Tua vez de me tomar em teus braços
Porque esta hora ainda demora...
Mas, um dia... me lanço feliz neste espaço
(http://vozesdeumaescritora.blogspot.com.br/2014/08/ora-bolas.html)
A nossa ética de estar e encarar a vida e todos seus problemas, resultam especialmente da forma como fomos formatados, ou seja do meio familiar que em nós foi inculcando princípios e modos de estar com os outros e meio ambiente ao nosso redor. Nesta fase, semeámos; posteriormente virá o tempo da colheita!!! Abraços!!
ResponderEliminarUm Ser é produto
ResponderEliminarDe um fabrico social
Que numa forma cabe
Para não se dar mal!
A vida lhe talhou
Opções que o Ser tomou
Como consequência,
Esse peso carregou!
Da semente que para a terra vai
Um fruto vai germinar
Uma semente mal escolhida
Bom fruto não pode dar!
A escolha da semente
Ao Ser cabe fazer
É Com o produto dessa colheita
Que o Ser tem que viver!
O modo de estar depende da capacidade e responsabilidade de cada um de nós acatarmos, de cabeça erguida as consequências das boas ou más opções que, de uma forma livre, tomámos ao longo da vida.
Estou certa que tomei uma excelente opção ao aceitar uma presente que a vida me ofereceu: ACEITAR A AMIZADE DE UM MARAVILHOSO SER, DE NOME ZÉ LOUREIRO!
Dessa sementeira fiz ótima colheita, deliciar-me com registos poéticos únicos, oportunos e maravilhosos!
Obrigada meu amigo....Um abraço
Mena Dias