poesia

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13 de dezembro de 2011

O Natal











O Natal é a filhó,
a gostosa rabanada,
a também fofa bilhó,
o repasto, a consoada.

É também um bom licor
e um tintinho divinal,
para à mesa darem cor,
darem calor ao Natal.

É o cantar as janeiras,
o dia de mil perdões,
os madeiros, as fogueiras,
o prazer dos foliões.

É amor, é harmonia,
o mais belo hino cantado,
a exuberante alegria,
por um parto desejado.

É o canto a um Chegado,
suposto filho de Deus,
e por não crentes cantado,
como se fosse dos seus.

5 comentários:

  1. Muito bem!!!! Gostei...Para mim que sou beirã o Natal,é assim mesmo... Um bjo

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  2. Muito bem apanhado, na forma e no conteúdo. Gostei muito. Abração deste teu primo e amigo.

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  3. Lindo poema... Faz-me até repensar o que sinto nesta data. Tomara que este ano ela seja melhor benfazeja do que o tem sido nos anos anteriores.
    Feliz Natal, meu amigo.
    Bjusss

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  4. Lindas quadras poéticas, sobre a quadra Natalícia. Um bom e feliz Natal junto de sua família e amigos!!

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