poesia

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30 de março de 2015

Lavrar poesia!









Amava ser um lavrador de poesia,
para que os poemas pudesse lavrar.
Toda a letra daninha lhes mondaria,
para as fantasias lhes poder semear.

Neles poria a medrar, mui belas flores,
das que os seus aromas são extasiantes.
E porque assim, seduziam seus leitores,
os levando a se tornarem, fieis amantes.

28 de março de 2015

Mondar poemas!











Que a mondadeira se solte, para os poemas mondar,
libertá-los dos daninhos, porque não portam magia,
e semear letras com nexo, para ver-lhes despontar,
as mais belas das flores, com fragrâncias de  poesia.

21 de março de 2015

Calíope, minha Musa!
















Fora em outrora que me propus abeirar,
Calíope, a Musa, e rogar-lhe inspiração,
e assim poder ser uma estrela e cintilar,
em seu celeste seio e sacra Constelação.

E a Musa, gentil, ao que roguei aquiescera,
mas para que em seu seio eu pudesse vogar,
um modo de escrever poesia, me impusera:
que só poemas em rima eu deveria criar.

E foi assim que na poesia eu me iniciei,
e porque a amo dela jamais desarrimarei.

9 de março de 2015

A Poesia no Tudo!








Se eu fosse do Tudo o Senhor, o iria desmontar,
e após a desmontagem, para o Nada o lançaria,
e outro Tudo arquitectava, para o por a gravitar,
um Sol que o alimentava, com raios de Poesia.