as procelas e abrolhos, não se erguem quais barreiras.
Sigo as rotas surreais e em demandas me disponho,
e vogo mais para além, ultrapassando as fronteiras.
Num dos mais belos dos sonhos que vivo e navego,
os ventos me impelem, rumando ao cais das poesias.
Concordante os acompanho e neles todo me entrego,
para assim me completar, cumprir minhas fantasias.
Num outro meu sonhar, a um divino cais me aporto,
para ele, por sereias sou captado, via canto sedutor.
Em tal cais, nele viver, também morrer, eu suporto,
ele é um qual Monte Olimpo, onde vive o meu amor.