poesia

poesia

14 de fevereiro de 2016

Amor ao primeiro olhar!









Assentou seus olhos nela,
por algo que nela viu,
e seduzido por ela,
bem prontamente a seguiu.

Era gira que fartava,
um deleite para olhar,
e a forma como andava,
eram quais ondas do mar.

Era ondulante a mover-se,
e ao vê-lo se agitou,
ele, não pode conter-se,
dentro dela mergulhou.

Foi Cupido a imperar,
nesta singela atração
deflagrou o verbo amar,
para libertar paixão.

13 de fevereiro de 2016

Pudesse eu...










Pudesse eu e vos garanto,
que o nosso mundo varria,
e o atapetava com manto,
juncado de poesia.

E do seu interior,
punha a jorrar por vulcões,
poemas de culto ao amor,
para adoçar corações.

6 de fevereiro de 2016

A esperança!








A esperança deve ser, a última coisa a morrer,
é uso dizer-se por cá, quando de algo se carece.
Ela tem-se qual placebo, para a carência varrer,
e também acto de fé, raiando como uma prece.

3 de fevereiro de 2016

Surreal navegar!













Quando no mar alfabeto, me vejo por navegante,
levo a inspiração na safra para ser seu comandante,
e o leme da nau lhe entrego, para aportar na magia,
colher nela abracadabras, cumprir minha fantasia.