Ele:
Meu amor, amargo amor,
deixa o teu travo apagar,
deixa que altere teu sabor,
para assim poder-te amar.
Permite que possa barrar-te,
com o mais puro dos doces,
p'ra loucamente tomar-te,
como um sacro manjar fosses
Ela:
Meu amor, meu mui amado,
no teu barrar eu me entrego,
ousa alterar o meu estado,
o amargo amor que carrego.
Foi assim...