poesia

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9 de janeiro de 2016

Solver contas!









Acedi aos meus registos, para o meu balanço abrir
saber o que à vida devo e as minhas contas solver,
ser alguém de folha limpa, aquando eu desta partir,
e p'rós registos que deixo, sejam dignos de se ver.

4 comentários:

  1. Estes versos, mais uma vez me mostram a dignidade do Zé Loureiro e a inspiração do poeta!!

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  2. Duvido que você tenha qualquer dívida com a vida... Que poeta teria? Bjussss

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  3. A vida e uma cedencia habitacional temporaria,
    celebramos um contrato por tempo limitado
    desconhecemos quando termina.......
    Comvem termos as rendas em dia
    Para nada devermos quando formos para outro lado!

    Balanco devemos fazer
    E as contas solver
    Ter os registos em dia
    Da-nos paz e alegria!

    Desta contabilidade
    Ze Loureiro e perito
    Os registos sao habilidade
    De poeta entendido!

    Dignos de se ver sao
    Registos assim nunca vi
    A folha limpa nao e ilusao
    Mas sim uma bela ilustracao!

    Que o terminus deste contrato que celebrou com a vida esteja bem distante, para muitos e muitos mais registos deixar!

    Um abraco enorme a um maravilhoso poeta e admiravel amigo.

    Mena Dias

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  4. Vamos lá levar isto na "farra" :D
    Eu também sou de boas contas,
    mas quando chegar a hora,
    não me importava de deixar
    a vida como penhora .

    Assim haveria outra atitude,
    em não me deixar morrer,
    talvez o ministério da saúde,
    cuidasse de mim, até a dita prescrever .

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