poesia

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28 de janeiro de 2015

Poesia, o elixir e meu bordão!










Poesia é o elixir, como também o meu bordão,
é nela que eu me apoio, para aos céus ir ascender.
Porque assim, imploro às Musas a devida inspiração,
para que os poemas se soltem, possam brotar e viver.

Minha Musa é  quem me lê e quem me incentiva a criar,
quem acolhe os meus poemas e no seu mundo os projecta,
quem meus poemas comunga e os dá a comungar.
São estes as minhas Musas e a quem eu devo ser poeta.

15 de janeiro de 2015

Dúvidas!










Quando por dúvidas vogo, entro comigo em confronto,
mas os eus que me compõem, a rota certa me apontam
e eu, porque deles seu todo, nela rumo e me apronto,
para sulcar varrendo procelas quando elas despontam.

8 de janeiro de 2015

A importância dos Anos, fracções do Tempo!










São marcadores da vida e dilectas fracções do Tempo.
Por guardarem narrativas, as que mais nós recordamos,
os lançamos p'rá ribalta, por via centros de evento,
dando ao mundo a conhecer, os ais que nós carregamos.

E quando o Tempo se esgota, já fracções não comportar,
outros eventos criamos, os chamados dos "Já idos",
e os cantamos e elevamos ao supremo patamar,
patamar dos que jamais serão por nós esquecidos.

São assim e sempre serão, as fracções chamadas Anos.
Sejam  quais forem os modus vivendi que elas libertam,
as honrarias e centros de eventos não lhes negamos.