Ei-los ávidos pousando,
sobre o rincão Lusitano,
dele se banqueteando,
em orgia e porte insano.
Devorando quanto baste,
p'ró futuro precaver,
o bando, voando parte,
deixando a presa viver.
E a presa, povo brando,
humilde, de bons costumes,
curva-se servil ao bando.
E o vê qual Santo Graal,
miraculosa poção,
p'ra restaurar Portugal.
Às armas!! Às armas!!!!
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