poesia

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4 de junho de 2013

Lacunas de amor!








Sinto-me como se fora um não completo,
meu amor voga no tempo limitado
voga em franjas de tempo e não repleto,
porque de modo imperfeito foi gerado.

Almejo amar e em espaço intemporal,
o amar, indo para além da razão,
em espaço cerzido por um puro ideal,
e assim as lacunas terem redenção.

5 comentários:

  1. Como eu me revejo nesse amor,
    desejado, e tão pouco vivido,
    como o desabrochar daquela flor,
    disforme, tão bela e sem sentido.


    Luisa Pacheco

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  2. Gracelinda Ferreira5 de junho de 2013 às 16:31

    Gosta de escrever sobre um amor que supostamente existe, sobre um que nos traz esperança de existir, e acrescento sobre outro que se foi e conservamos a vã esperança de reencontrá-lo mas será? ,muitos de nós vivemos nessa ilusão, que gostariamos não fosse apenas ilusão. E assim acontece, muitas vezes com o amor da nossa vida.

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  3. Acho que você já leu este, mas achei que cabia direitinho como resposta ao seu lindo poema de amor:

    Palavras de Amor

    Amar...
    Quatro letras a estar
    Estar aqui e fazer calar
    Calar a voz que grita... Um olhar

    Ouvir...
    Cinco letras a ferir
    Ferir e depois rir
    E então, nunca mais sair

    Olhar...
    Seus olhos belos... Velhos
    Por eles velo
    Pelo sorriso, espero

    Sentir...
    Suas mãos quentes, em mim
    Sua voz calma, por mim
    Seu amor... Para mim

    Querer...
    Seu toque em mim e tremer
    Sua vida em mim e renascer
    E nunca mais querer morrer...

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  4. Lindo poema amado Zé Loureiro parabéns pelo lindo poema beijos

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  5. Que dizer dum amor que não tem suas lacunas?? Mas mesmo assim é AMOR

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