poesia

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21 de outubro de 2014

Registos de outrora!













Sobre o livro da minha vida me vi debruçado,
para os meus registos de outrora poder recordar
e pós a última das folhas lhe ter desfolhado
regressei ao desfolhar para as saudades matar.

9 comentários:

  1. É como num álbum de fotos
    Onde rimos ou choramos
    De acordo com o que vemos
    Dos sorrisos marotos
    Aos olhares difusos de amor...

    Estava com saudades amigo querido...
    Bjuss

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  2. Pois é meu querido amigo! Quando chegamos a uma etapa da vida, resta-nos recordar memórias, umas boas, outras menos boas, mas todas guardadas no coração e de vez em quando, sabe bem recordá-las!! Muita amizade para quem tão bem me compreende!!!

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  3. Que bom poder desfolhar o livro da vida! E recordar o que ela foi e o que poderia ter sido. Muito lindo amigo, continue a escrever para que o livro da vida vá crescendo e mais haja para um dia recordar. Parabéns. Beijinhos

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  4. Enquanto houver vontade
    força e coragem para lutar
    mesmo que seja por saudade
    há sempre livros para desfolhar

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  5. Primo, amigo poeta Zé

    A vida dá muitas voltas
    mas não a queremos deixar
    por mais que as reviravoltas
    nos façam rir ou barafustar!...

    Adelaide Ramos Vilela

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  6. Zé Loureiro é como sempre o primeiro, um Grande Poeta, escreve lindo e bem!
    Não venho sempre felicitá-lo mas sou sua fã, com certeza!
    Um abraço, e os meus parabéns!
    Adelaide

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  7. Podem tirar-nos tudo nesta nossa vida,
    Menos a experiência e história sentida.
    Delas sentimos saudades que revivemos
    Com intensidade, recordações do que vivemos.

    Desfolhamos páginas belas e outras menos
    Todas muito marcantes no nosso quotidiano.
    Por isso deixamos livre e solto o sentimento,
    Que nos faz ultrapassar dores e sofrimento.

    A saudade é, por si só, um bom alimento
    Que dá sentido à vida, mesmo que debilitada
    Porque a recordação é outra forma de vida.

    Nem as coisas tristes ficam no esquecimento,
    E continuam nos arquétipos de cada ano
    Como obstáculos superados a todo o momento.


    Um grande abraço amigo Zé Rainho

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  8. A felicidade escorre entre os dedos do tempo
    e cabe a cada um
    saber o momento de recolher as gotículas
    dessa preciosidade que dura tão pouco ! (Naná)

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  9. Recordar e sentir saudades é sempre um privilégio, dos momentos bons, menos bons e dos que deixamos escapar.
    Possuir os nossos compartimentos de memórias cheios, para poder contar aquilo que a vida nos ensinou, nos surpreendeu
    e um sem fim de vivências, concluindo-se que sempre valeu a pena.

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