poesia

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21 de março de 2015

Calíope, minha Musa!
















Fora em outrora que me propus abeirar,
Calíope, a Musa, e rogar-lhe inspiração,
e assim poder ser uma estrela e cintilar,
em seu celeste seio e sacra Constelação.

E a Musa, gentil, ao que roguei aquiescera,
mas para que em seu seio eu pudesse vogar,
um modo de escrever poesia, me impusera:
que só poemas em rima eu deveria criar.

E foi assim que na poesia eu me iniciei,
e porque a amo dela jamais desarrimarei.

5 comentários:

  1. Amigo querido de criações em rimas
    Não sabes o prazer que me causas
    E quão inspiradoras as palavras acima
    Das quais não dei sequer pausa

    De repente vi-me a criar, ai prazer!
    E sem demoras resolvi por aqui ficar
    Palavras que me saem em bem querer
    Mas delas, nem vou me gabar

    Agora, por aqui me despeço, bem feliz
    Pois do meu amigo li belas rimas
    Amigo de quem sou humilde aprendiz

    Bjussss

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  2. Abençoada Musa que de uma forma gentil levou o meu querido amigo a tornar-se no grande poeta com ou sem rima, mas que eu sempre adoro!!

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  3. Obrigado amigo ZÉ! não para de surpreender, magnifico.

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  4. A poesia é Musa que inspira e respira, quem com ela se envolver, enxerga para lá das vistas... Como é bem visível :)

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