poesia

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4 de agosto de 2015

O gingar da cachopinha!











Era linda a cachopinha, no gingar aquando andava,
provocava os que a miravam, com seu sedutor olhar.
Um, num estado fascinado, dela os olhos não soltava,
porque jamais enxergara, um tão perfeito gingar

Ela, assumindo matreirice, ao vê-lo assim fascinado,
os seus modos de gingar, mais os dispôs, mais realçou,
pôs suas ancas gingando, no seu mais charmoso estado,
levando a que o fascinado, por ela louco ficou.

Era assim que a cachopinha o seu trajecto cumpria,
introduzindo o seu estilo, na sua moda de andar,
ofertando ao que passava, uma doce fantasia,
e o levando a almejar: tê-la, para com ela gingar.

5 comentários:

  1. Uma poesia cheia de encanto e que nos transporta aos tempos da nossa juventude!! Abraços com muita amizade para o meu poeta!!

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  2. Marota, irreverente e absolutamente irresistível... Adorei esta brincadeira Zé querido!
    Bjusss

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  3. A cachopinha gingona
    No seu atrevido andar
    Usava seus dotes de dona
    Para noivo conquistar.

    Este na sua fantasia
    Sonhava que tal gingar
    Fosse, para ele, um dia
    A realidade e casar.

    Com a cachopa gingona
    Dona do seu coração
    Levando-a para a poltrona
    Do se enorme casarão.

    Para com ela passar
    Dias de ventura e amor
    Ver os anos caminhar
    A seu lado com o mesmo ardor.

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  4. Bem Zé, vim aqui por causa de um, e ganhei dois poemas.
    Esta cachopinha faz sucesso mesmo. Riso...
    Um beijo poeta. :) <3

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  5. Muito engraçado o gingar da cachopinha. O José Caldeira tb ficou fascinado e inspirado pela cachopa gingona :)

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