Nela ele poisou o seu tímido olhar,
com ligeiro tremor e rosto a corar,
os olhos dela em si também se pousaram,
e um terno sorriso entre si trocaram.
Incontáveis vezes, sorrisos trocaram,
e por timidez de amor não se tomaram.
Um dia não puderam trocar o olhar,
porque ela com outro os passou a trocar.
Passados anos, outra vez se cruzaram,
ele mui tímido, os seus olhos baixou,
e os olhos dela também se baixaram.
Mas o tempo, um tal amor não apagou,
e ao se afastarem, os seus olhos choraram,
choraram por um amor que os não abraçou.
Linda e triste poesia em forma de soneto
ResponderEliminarVocê, poeta, é mágico com suas palavras
As palavras doces e amargas em perfeito
Singra em nosso coração e pele. Irrequieto
Bjuss
Bravo `Poeta!!!!BRavíssimo...
ResponderEliminarAmigo querido Loureiro!!
Muito orgulho sinto eu
ter conquistado um carinho tão sincero
como o teu!
Nesses tempos tão difíceis
de confiar em alguem
é realmente uma benção...
do Menino de Belém
ter conhecido...você
um irmão como ninguém.
Meu céu da felicidade ...
Agora Padrinho tem!!
Obrigada meu anjo bom....
beijinhos
vera portella