Abram alas, deixem o amor voar,
libertem a pista, varrendo-lhe abrolhos,
assim possa erguer, o sacro verbo amar,
e levar venturas, soltas de seus escolhos.
E que no seu voo, o verbo amar conjugue,
que o lance e semeie, p'los modos verbais,
e que ao mal amado, lágrimas lhe enxugue,
com sopros de amor, nos seus tempos vitais.
Abram alas, deixem despontar o amor,
o cativem, dando-lhe um terno regaço,
o adubem como se fora uma flor,
o libertem, o não prendam num só espaço.
Amor de verdade é livre, é leve e é solto. Não faz sofrer, mas faz feliz...
ResponderEliminarBjuss
O amor tem que ter asas para voar, por isso se estiver preso seja ao que fôr "Abram alas ao Amor"; lindo tema para um belissimo poema, bjs
ResponderEliminarSoa-me não só a musica, mas também a uma bela melodia, que nos trás esperança num futuro, na humanidade. Pois só através do Amor se alcançará tudo isto. Não é só lindo, é de uma beleza e sensibilidade extraordinária o teu poema. Grata por tudo que partilhas connosco amigo.
ResponderEliminarBeijinhos
Mar Alessandra Esteves
Lindo amigo, beijinhos
ResponderEliminarFoste tão simples ao descrever o amor Zé! Acho mesmo que poucas pessoas tem a sorte de amar e ser amado com tamanha liberdade. Beijo poeta!
ResponderEliminarDeclinemos todos com Esperança o AMOR sem limites e que conquiste o espaço em plena liberdade e irradie sem limites a sua força criadora em harmonia.
ResponderEliminarParabéns, amigo Zé Loureiro.
Lindo poema,como lindo é o amor.Dêm asas ao amor,amar é maravilhoso! Parabéns Zé.
ResponderEliminarLindo o poema que define duma forma tão simples o verdadeiro amor para o qual não há limites de liberdade, nem de espaço. Não esquecendo nunca de o adubar e cuidar com carinho, como se de uma flor se tratasse. Parabéns ao maravilhoso poeta!!
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