poesia

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20 de maio de 2013

Abram alas ao amor!











Abram alas, deixem o amor voar,
libertem a pista, varrendo-lhe abrolhos,
assim possa erguer, o sacro verbo amar,
e levar venturas, soltas de seus escolhos.

E que no seu voo, o verbo amar conjugue,
que o lance e semeie, p'los modos verbais,
e que ao mal amado, lágrimas lhe enxugue,
com sopros de amor, nos seus tempos vitais.

Abram alas, deixem despontar o amor,
o cativem, dando-lhe um terno regaço,
o adubem como se fora uma flor,
o libertem, o não prendam num só espaço.

8 comentários:

  1. Amor de verdade é livre, é leve e é solto. Não faz sofrer, mas faz feliz...
    Bjuss

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  2. O amor tem que ter asas para voar, por isso se estiver preso seja ao que fôr "Abram alas ao Amor"; lindo tema para um belissimo poema, bjs

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  3. Soa-me não só a musica, mas também a uma bela melodia, que nos trás esperança num futuro, na humanidade. Pois só através do Amor se alcançará tudo isto. Não é só lindo, é de uma beleza e sensibilidade extraordinária o teu poema. Grata por tudo que partilhas connosco amigo.

    Beijinhos

    Mar Alessandra Esteves

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  4. Foste tão simples ao descrever o amor Zé! Acho mesmo que poucas pessoas tem a sorte de amar e ser amado com tamanha liberdade. Beijo poeta!

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  5. Declinemos todos com Esperança o AMOR sem limites e que conquiste o espaço em plena liberdade e irradie sem limites a sua força criadora em harmonia.
    Parabéns, amigo Zé Loureiro.

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  6. Lindo poema,como lindo é o amor.Dêm asas ao amor,amar é maravilhoso! Parabéns Zé.

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  7. Lindo o poema que define duma forma tão simples o verdadeiro amor para o qual não há limites de liberdade, nem de espaço. Não esquecendo nunca de o adubar e cuidar com carinho, como se de uma flor se tratasse. Parabéns ao maravilhoso poeta!!

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