Uma lágrima brotou,
vinda da fonte de outrora,
e por ruga desaguou,
para onde a saudade mora.
Vinha trazer-lhe o que fora,
os amores que tivera,
suas caixas de pandora,
o que a vida lhe prouvera.
Finda a causa p'ró que veio,
para outrora regressou,
regressou para o seu meio,
e a saudade não levou.
A deixou onde ela mora,
ao que a sente e diz amar,
e só esquece a sua outrora,
aquando a fonte secar.
Sinto saudades também meu amigo... saudades do que já nem sei mais, daquilo que não foi ainda e de tudo que não sei se vou viver um dia...
ResponderEliminarNão, não estou deprimida... rs Estou apenas com muito calor.
Linda poesia...
Bjuss
Muito lindo..
ResponderEliminarQuerido amigo: mais uma vez me encantou com sua poesia e uma lágrima brotou sentidamente. Um abraço!!!
ResponderEliminarQuantas lágrimas se brota... mas nenhuma ensombra a saudade, ela fica perdura dói mas nunca se esvai
ResponderEliminarMagnífico!!!
ResponderEliminarBoa noite Amigo Zé Loureiro :)
A saudada é vazio que o amor deixou,
ResponderEliminara ausência do que foi e não voltou,
carência daquilo que nunca existiu,
a gargalhada que o tempo perdeu
a ilusão de vida que nunca se viveu,
e o sonho que discretamente partiu.
Luísa Pacheco