Quero aos meus olhos, podê-los esfregar,
às minhas unhas, podê-las roer,
aos meus ouvidos, podê-los coçar.
Te arrenego morte, eu quero viver!
Eu quero viver, mesmo que a sofrer,
e poder chorar, tal como me rir,
ter fontes de amor, para meu prazer.
Te arrenego morte, não quero partir!
Não partas mesmo para nos deixar órfãos de tão belas poesias
ResponderEliminarNão nos deixes aqui menos coloridos e sentidos de tua perda, uma agonia...
Bjuss
Não queira mesmo meu bom amigo, pois ficaria muito triste por não mais vir procurar suas poesias,tão belas e repletas de humanismo. Um grande abraço!!!
ResponderEliminarEssa partida quanto mais tarde melhor e se chegar atrasada ainda melhor!!!! bonito poema apesar do tema ser um pouco triste. Bjs amigo
ResponderEliminarPrimo divino mas que fazer: O nascer tem dois sentidos ligados à mesma sorte/ um caminha para a vida e o outro para a morte. Duas lindas de uma das minhas poesias.
ResponderEliminarLinda a sua poesia, como todas elas com as quais nos brindam momentos felizes de leitura.
Um abraço
Adelaide
Eu me contento em viver 300 anos. Rssss...
ResponderEliminarUm pedido adiado, mas com dias contados...para todos nós.
ResponderEliminarFicarão lembranças e o que mais se acreditar.
Beijo