Prouvera eu conhecer-te,
para a ti poder chegar,
mas porque não poder ver-te,
me levas a te indagar:
Te assumes como autor,
o designer paisagista,
de tudo o que ao meu redor,
pelos meus olhos se avista?
Engenheiro e criador,
e que do nada fizeste,
o universal motor,
do movimento celeste?
Eu, da vida um viandante,
suposto de tua lavra,
aguardo alma expectante,
que de ti venha a Palavra.
Se porventura a Palavra,
à minha porta chegar,
deixarei que ela se abra,
assim Ela possa entrar.
Muito bem!!!! Gostei, mente aberta e pronto a acolher um sinal, uma evidencia.. Parabéns!
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