poesia

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22 de novembro de 2013

A Meta!










Creio que fui gerado, p'ra correr a prova da vida,
e sem dotarem a carta, com qualquer rota traçada,
mas nela contendo a meta e muito bem definida:
o ocaso e meta morte, com bandeira desfraldada.

Creio ser do livre arbítrio, os meus modos de correr,
que as pedras onde tropeço, são por mim lá colocadas,
que a morte, p'rá além de meta, é também o renascer,
irei correr noutras provas, com metas noutras estradas.

4 comentários:

  1. Zé, Zé...
    A morte, nossa meta, certamente não é o final da nossa jornada... ainda teremos muito pela frente, mas até lá, certamente, ainda terá tempo, tempo de poetizar magistralmente como sempre.
    Bjusssss

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  2. Virarás "adubo" mas não no sentido que me parece quereres dar-lhe.
    Virarás adubo para cresceres numa vida para além das estrela;; doutro modo
    a vida neste grão de areia, que é o nosso planeta no imenso cosmos, não faria
    agora sentido!
    O Natal vem aí... não deixes que ninguém te distraia!
    Teu irmão...com um abraço
    Tónio

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  3. Muito bonito e organizado. Convido vc a conhecer a Vila dos Blogs onde vc poderá participar deixando um comentario com o seu respectivo link Assim sendo colocarei seu selo na Vila e se não tiver um eu crio pra vc. Atravéz da vila vc poderá conhecer outros blogs, comentar neles e convida los a conhecerem o seu. Um abraço Dado. www.dado.pag.zip.net

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  4. Todos nós quando nascemos, temos como certo na vida atingir uma meta ou seja o fim da mesma. Mas como o poeta afirma, acabamos por renascer, uns como adubo da terra, outros voarão até ao firmamento e nele se sentirão como estrelas fazendo parte duma galáxia, onde quem sabe encontrarão maravilhosas poesias do meu amigo poeta!!

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