Só silêncio e um silêncio sepulcral.
Fora em tempos uma mata, palco de vida,
tendo por plateia o bulício animal,
hoje é deserto, só pela morte assistida.
Pelo homo vírus infectada, finou!
E ao finar-se, deixou aviso em legado:
Se não renascer levarei quem me matou,
porque sem mim, o homo vírus é finado.
Excepcional amigo. Que faremos nós sem natureza viva. Morreremos asfixiados.Bjs
ResponderEliminarBela poesia Zé Loureiro depois de um verão que destruiu tanta natureza e pessoas à nossa volta, gostei muito.
ResponderEliminarAi Zé a natureza grita, e o homem é surdo...Belo poema ! <3
ResponderEliminarBrilhante aviso em forma de poesia. Adorei querido Zé!
ResponderEliminarBjusss
Adorei este poema que tão bem retrata o modo como o Homem (estúpido por natureza) trata o que Deus lhe deu de mão beijada!!!!! bjsss
ResponderEliminarO homem destrói, aquilo que leva anos a reerguer-se, a natureza amada e tão pouco respeitada. Não há gritos de alerta para aquilo que o mundo nos oferece.
ResponderEliminarUm belo poema que mostra como a humanidade está destruindo a nossa casa, ou seja o lindo Planeta Terra, no qual a vida foi surgindo lentamente, em milhões de anos. Um abraço ao poeta pelo alerta!!
ResponderEliminar