poesia

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10 de outubro de 2013

Homo vírus!










Só silêncio e um silêncio sepulcral.
Fora em tempos uma mata, palco de vida,
tendo por plateia o bulício animal,
hoje é deserto, só pela morte assistida.

Pelo homo vírus infectada, finou!
E ao finar-se, deixou aviso em legado:
Se não renascer levarei quem me matou,
porque sem mim, o homo vírus é finado.

7 comentários:

  1. Excepcional amigo. Que faremos nós sem natureza viva. Morreremos asfixiados.Bjs

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  2. Bela poesia Zé Loureiro depois de um verão que destruiu tanta natureza e pessoas à nossa volta, gostei muito.

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  3. Ai Zé a natureza grita, e o homem é surdo...Belo poema ! <3

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  4. Brilhante aviso em forma de poesia. Adorei querido Zé!
    Bjusss

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  5. Adorei este poema que tão bem retrata o modo como o Homem (estúpido por natureza) trata o que Deus lhe deu de mão beijada!!!!! bjsss

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  6. O homem destrói, aquilo que leva anos a reerguer-se, a natureza amada e tão pouco respeitada. Não há gritos de alerta para aquilo que o mundo nos oferece.

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  7. Um belo poema que mostra como a humanidade está destruindo a nossa casa, ou seja o lindo Planeta Terra, no qual a vida foi surgindo lentamente, em milhões de anos. Um abraço ao poeta pelo alerta!!

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