poesia

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11 de setembro de 2011

"Impostos, sua paixão!"








Impostos, sua paixão,
sua bela fantasia,
por ela nos deita a mão.
à carteira e faz razia.

Viperino, olhar de gelo,
abutre de arribação,
não tarda nos põe em pêlo,
nos deixando à Pai Adão.

Nos deixando, à Pai Adão,
e sem parra nos tomates,
dizendo ser condição,
dos financeiros resgates.

E, não tarda que o alarve,
também taxe a "cambalhota",
imposto suposto que agrade,
aos mercados que suporta.

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