poesia
21 de setembro de 2011
"O bichinho da Madeira"
Um bichinho da Madeira,
aterrou no Continente,
para gamar-lhe a carteira,
e fanar o taco à gente.
Ao fanar se riu contente,
o filho de cabra velha,
pois pôs o Tuga indigente,
a viver só de semelha.
O estupor do bicharoco,
aos poucos nos foi papando,
encheu mula sem dar troco
e, p'rá merda nos mandando.
Haja alguém que ponha taco,
e compremos pesticida,
p'ra dar-lhe cabo do caco,
sacar-lhe a puta da vida.
Roguem taco, santa gente,
porque o bicho assim perdura,
transformando o Continente,
num montão de serradura.
Concluindo: que ao bichinho,
seja travado o capricho,
de modo a que ao Zé Povinho,
mercados não chamem lixo.
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AHAHAHHAHAH!!!!!!!! BOA E OPORTUNA. FORA COM TODOS OS SALAFRÁRIOS QUE CONTINUAM A SUGAR NA TETA JÁ HÁ MUITO EXAURIDA.
ResponderEliminarPARABÉNS ZÉ POR MAIS ESTA POESIA QUE ESTÁ À ALTURA NÃO SÓ DE UM POETA COMO TU MAS TAMBÉM DE UM CRITICO MORDAZ COMO CONVÉM.