Ter a batuta, eu quisera,
e de outro modo regia,
fazendo jus à Quimera,
minha almejada Utopia.
A dividia em fracções,
tantas quantas os carentes,
e lhas dava, quais poções,
fazendo deles Regentes.
E aos Regentes propunha,
a regência em sintonia,
porque a Pauta não dispunha,
o espaço para Anarquia.
E que juntos e aos sabores,
de uma perfeita união,
cerrem Pauta ao predadores,
lhes amputando a função.
E OS REGENTES SEM CARÊNCIAS
ResponderEliminarJÁ TODOS COM SEU SUSTENTO,
ABSTINHAM-SE DE APARÊNCIAS
FINAVA-SE O LAMENTO.
PARABÉNS ZÉ POR MAIS ESTA BELA POESIA.
Pois é, meu amigo. Utopia ou não, nós é que pagamos "as favas".
ResponderEliminarBeijinhos
A ideia ainda é a liberdade com regencia ou sem, e isso é fantástico.
ResponderEliminarAbraço fraterno amigo.:-))