poesia

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4 de setembro de 2012

"Minha almejada utopia"















Ter a batuta, eu quisera,
e de outro modo regia,
fazendo jus à Quimera,
minha almejada Utopia.

A dividia em fracções,
tantas quantas os carentes,
e lhas dava, quais poções,
fazendo deles Regentes.

E aos Regentes propunha,
a regência em sintonia,
porque a Pauta não dispunha,
o espaço para Anarquia.

E que juntos e aos sabores,
de uma perfeita união,
cerrem Pauta ao predadores,
lhes amputando a função.

3 comentários:

  1. E OS REGENTES SEM CARÊNCIAS
    JÁ TODOS COM SEU SUSTENTO,
    ABSTINHAM-SE DE APARÊNCIAS
    FINAVA-SE O LAMENTO.

    PARABÉNS ZÉ POR MAIS ESTA BELA POESIA.

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  2. Pois é, meu amigo. Utopia ou não, nós é que pagamos "as favas".
    Beijinhos

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  3. A ideia ainda é a liberdade com regencia ou sem, e isso é fantástico.
    Abraço fraterno amigo.:-))

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