Quanto mais estes ladrões,
vão estendendo seus tentáculos,
mais me assanham emoções,
levando-me p'ra vernáculos:
Filhos de uma real vaca,
são "porcos feios e máus",
ladrões pegando de estaca,
entre montes de calháus,
Também filhos de real puta,
e por danados, pocessos,
e a gente vil lhe disputa,
os seus abjectos processos,
"Coelhos" que se alimentam,
com "relva" farta em canudos,
e ao repasto acrescentam,
"cristas com outros lanudos",
Concluindo, estes safados,
corja que jamais se viu,
deveriam ser mandados,
para a puta que os pariu,
Pronto... desabafei.
Bem, graças adeus, que li o seu comentário. A nossa língua é excepcional para estes desabafos. Ainda bem que os empregou, porque se não me estendo mais, é porque tenho alguns alunos e não me agrada. Mas diabo ai se eu fopsse pata a rua neste momento não sei se me conteria. Obrigada Zé Loureiro, disse tudo o que me vai na alma.
ResponderEliminarFrancamente bom amigo Zé Loureiro. Obrigada Pela Partilha.
ResponderEliminarAmigo este é "safado "
ResponderEliminarNão será preciso uzar palavras tão obcenas.
ResponderEliminarNão obstante a justeza do desabafo, fico apenas com penas dos pobres animais, a confundir-se com o vis e abjetos seres humanos. Mas tenho fé - talvez pueril - de que tempo haverá de chegar em que eles - os abjetos e vis - não existam mais.
ResponderEliminarGostei muito de seu poema.
Bjuss
Meu querido poeta amei o seu poema, pois ele exprime o que me vai na alma. Como eu gostaria de espalhar aos quatro ventos tudo o que nele vem escrito!!!
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