poesia
30 de novembro de 2012
Hino à vulva!
Canto à vulva este meu hino,
porque é fonte de extasio,
ela me eleva ao supino,
ao preencher meu vazio.
Porta franca de prazer,
ponto de vida a raiar,
o meu poiso de lazer,
e deleite p'ró olhar.
Celsa vulva, meu evento,
bela Diva em Monte Olimpo,
a causa de meu tormento,
quando em mim eu não a sinto.
A mim venham, seus odores,
supra aromas de jardim,
morfinas p'ra minhas dores,
aquando não está em mim.
Linda vulva, doce amor,
meu pecado e sortilégio,
deixa colher tua flor,
cometer tal sacrilégio.
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Formidável poema,parabéns!
ResponderEliminarEssa poesia foi mais do que quente hein querido Zé?
ResponderEliminarBjusss
Que dizer dessa vulva quente, molhada e apelativa? Só tu a podias enobrecer com os teus belos poemas. Mas...porra! Como tu dizes e como se diz em Cebola em bom vernáculo - que linda pássara!
ResponderEliminarBoa noite!!
ResponderEliminarPoeta encantador...seu poema mexe com os sentidos...
mexe com a imaginação, mexe com a paixão.
bejos
vera portella