poesia

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30 de novembro de 2012

Hino à vulva!








Canto à vulva este meu hino,
porque é fonte de extasio,
ela me eleva ao supino,
ao preencher meu vazio.

Porta franca de prazer,
ponto de vida a raiar,
o meu poiso de lazer,
e deleite p'ró olhar.

Celsa vulva, meu evento,
bela Diva em Monte Olimpo,
a causa de meu tormento,
quando em mim eu não a sinto.

A mim venham, seus odores,
supra aromas de jardim,
morfinas p'ra minhas dores,
aquando não está em mim.

Linda vulva, doce amor,
meu pecado e sortilégio,
deixa colher tua flor,
cometer tal sacrilégio.

4 comentários:

  1. Formidável poema,parabéns!

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  2. Essa poesia foi mais do que quente hein querido Zé?
    Bjusss

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  3. Que dizer dessa vulva quente, molhada e apelativa? Só tu a podias enobrecer com os teus belos poemas. Mas...porra! Como tu dizes e como se diz em Cebola em bom vernáculo - que linda pássara!

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  4. Boa noite!!
    Poeta encantador...seu poema mexe com os sentidos...
    mexe com a imaginação, mexe com a paixão.

    bejos
    vera portella

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