
Aldeia de meu prazer,
sita na falda de um monte,
presépio e renascer,
do Eden em horizonte.
É fonte de casta gente,
que a vive com paixão.
no amá-la, convergente,
nela morrer, ambição.
Regaço do emigrante,
terra madre de mineiro,
tem o povo como amante,
seu amigo e companheiro.
Aura das terras da Beira,
bela tela de pintor,
entre aldeias a primeira,
um jardim prenhe de flor.
LINDA essa saudade da tua Cebola.
ResponderEliminarLinda a poesia , lida a forma de conviver das suas gentes, linda a cebola que parece uma tela de pintor!!
ResponderEliminarÉ MUITO BONITO O POEMA. NÃO CONHECIA O POEMA.BEM BONITO E LINDA TERRA.
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