poesia

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27 de fevereiro de 2013

S. Jorge da Beira!











Aldeia de meu prazer,
sita na falda de um monte,
presépio e renascer,
do Eden em horizonte.

É fonte de casta gente,
que a vive com paixão.
no amá-la, convergente,
nela morrer, ambição.

Regaço do emigrante,
terra madre de mineiro,
tem o povo como amante,
seu amigo e companheiro.

Aura das terras da Beira,
bela tela de pintor,
entre aldeias a primeira,
um jardim prenhe de flor.

3 comentários:

  1. Linda a poesia , lida a forma de conviver das suas gentes, linda a cebola que parece uma tela de pintor!!

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  2. É MUITO BONITO O POEMA. NÃO CONHECIA O POEMA.BEM BONITO E LINDA TERRA.

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