Triste, abriu o baú e dele tirou,
caixinha de mogno, cintada de luto,
e se rápida a abriu, rápida a encerrou,
pagando com medo ao Medo o tributo.
Continha a caixinha, lacrada mensagem,
devendo ela abri-la na data acordada,
pós ele em partida na eterna viagem,
para assim no Além, ter alma lavada.
Vencendo seus medos, a caixinha abriu,
deslacrou a mensagem e tremendo a leu,
e gritando, "meu amor", ao chão caíu.
e de aspecto feliz à morte se deu.
Na mensagem, o seu amado escrevera,
que foi de amores por ela, que morrera.
%5B1%5D.jpg)
Que coisa boba morrer de amor! Melhor seria viver, não? Mas gosto muito da sua composição Zé!!
ResponderEliminarGuadalupe Margalhos
ResponderEliminarÉ lindo o seu poema Zé Loureiro, não podemos pensar muito na morte mas em aproveitar a vida o mais possivel!!!!!
José Loureiro,queridíssimo
ResponderEliminarO Poeta sempre sabe
A linguagem da magia
somente ele consegue
entrar nessa fantasia
onde sonho e realidade
faz parte do dia a dia
Sem poesia o mundo
muito triste seria...
mas quando se poetisa
vivemos em alegria...
tranformando nossos
sonhos em realidade
todo dia!!!
Eu te gosto POETA Portugues...
vera portella
Tal qual, Romeu e Julieta.
ResponderEliminarMas hoje já ninguem morre de amores.
Foi chão que já deu uvas !
BONITO POEMA TENDO COMO BASE O AMOR EXTREMO, POIS SE ASSIM NÃO FOSSE NUNCA IRIA TERMINAR NA MORTE, NÃO É VERDADE ZÉ? HOJE EM DIA FAZ FALTA AMORES ASSIM MAS SEM MORTE...COMO EXPLICAR ESTA MINHA SUGESTÃO CONFESSO QUE NÃO SEI E TAMBÉM ESPERO NUNCA SABER!!!!
ResponderEliminarE existe forma mais digna do que viver por amor? Morrer por amor é a coisa mais triste...
ResponderEliminarBjuss