Ei-las! As Gajas despontam,
se libertam de cadeias,
velhos valores afrontam,
propondo novas ideias.
São Forças nestes desertos,
desertos falhos d'ideias,
tornando os Gajos abertos,
os libertando de teias.
Surjam Gajas e s'imponham,
como Regentes de orquestra
e, também seu instrumento.
Gajos préstimos componham,
deles sejam trave mestra,
suportes de seu sustento.
BOA! gostei!!! ehehehheh
ResponderEliminarGostei muito deste poema, pois ele incita as "gajas" a imporem-se e não se deixem machucar por uma sociedade, onde ainda imperam muitas teias de aranha. Beijinhos! Um obrigada por sempre proteger os mais desvalidos da vida!!
ResponderEliminarGostei deste poema...é altura das gajas tomarem a sua vez nesta sociedade onde valem mais que os gajos
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