Permite o meu abraço, doce velhinha,
e que por dentro de tua alma eu viaje,
sentir-te como que foras musa minha,
fruir de tudo o que em ti tens de vintage.
Permite-me as tuas rugas transmutar,
e as transmute p'ra fontes do teu Saber,
por onde possa a minha sede debelar,
e ter-te em mim, pelo teu Saber beber.
Permite ser teu amparo, um teu bordão,
o protector, como um Cavaleiro Andante,
dos teus haveres, ser um firme guardião,
e dos afectos, ser um qual fiel amante.
Quisera eu ter um protetor galante quando eu mesma for uma velhinha... Que lindo poema.
ResponderEliminarBjusss
Que bom gosto , "vintage" só para especiais, mas a casta era de boa qualidade, para se manterem até hoje enamorados ;)
ResponderEliminarComo sabe bem o sabor do calor da idade da velhinha.
ResponderEliminarLindo, amei.
Comprimentos e bem Aja
"VINTAGE" não é para todos, mas uma velhinha conseguir conservar, diremos então, como é bom envelhecer e sentir a admiração dos que a amam.
ResponderEliminarBelo poema, deveras sensivel e sensato e que bom ser admirado por quem nos ama.
ResponderEliminarEnvelhecer, com qualidade de vida e saber que se é amado mesmo até na velhice é muito dignificante.
Assim é que deveria ser
Gostei muito
Que belo envelhecer juntos, amar e continuar a ser fonte de inspiração! Muito lindo o seu poema Zé Loureiro!!!
ResponderEliminarDeve ser bom ter um velhinho amoroso como tu ao lado, ADOREIII
ResponderEliminarQue magnifica homenagem meu estimado amigo.....É uma preciosidade ter e alimentar um amor assim pela vida fora!
ResponderEliminarÉ lindo demais o que acabei de ler.....Não para de me surpreender!
Obrigada por ter aparecido no meu caminho,
Muitas felicidades para este maravilhoso casal.:)
Se me permite, UM GRANDE ABRAÇO AOS DOIS!
Maria BaCanas