E para que delas outros não se apossarem,
tenham-nas como que armas fossem e usem-nas,
lutem com elas pelas metas que almejarem.
Tomem as rédeas, delas vosso leme façam,
saquem os freios e os ponham à rédea solta,
varram os medos e os trapos que amordaçam,
para vogarem com bons ventos pela popa.
Tomem as rédeas e dos hermes se libertem,
e assim fruirem o sabor da igualdade.
Cerrem fileiras e outras rédeas despertem,
sejam Espartacus, lutem pela Liberdade.
Lindo amado parabéns pelo lindo poema beijokas.
ResponderEliminarAi Zé... O pior (ou melhor) é que todas as lutas pela liberdade são tão hercúleas...
ResponderEliminarAdorei a poesia.
Bjuss
Gostei Zé. Obrigado. Um dia peço-lhe para fazer um poema para um dos meus quadros. Pode ser? Beijinho
ResponderEliminarLendo a sua poesia, só me lembra afirmar: As nossas vidas não resultam dum destino, mas sim, somos nós que as compomos escolhendo os trilhos a seguir e por eles lutar para obter os objectivos, para mim essenciais:fraternidade, igualdade e acima de tudo LIBERDADE.
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