poesia

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23 de setembro de 2014

A Verdade!








E aquando a Fonte de Luz liberta Nova Centelha,
mais me afasto da Verdade e de onde ela emergiu.
Vejo-me amarrado a uma outra, a Centelha Velha,
porque a Nova a outras Centelhas as portas abriu.

6 comentários:

  1. É bem verdade que quando salta uma nova faísca, nos afastamos da luz que a originou e acabamos agarrados à antiga que nos dá mais estabilidade de alma!! Um beijinho verdadeiro para o meu amigo poeta!!

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  2. Concordo em pleno estimado poeta!
    É a "centelha" velha, que alguém nos legou, vinda de longe e que prevalece porque alicerça edifícios sólidos e consistentes, que temos que preservar como a nossa verdade.......Os valores não mudam, os verdadeiros valores são imutáveis, se não estivermos alerta é que podem fugir!

    Obrigada, meu amigo, por esta verdade tão verdadeira e bela, como só o Zé Loureiro sabe fazer!

    Um abraço amigo e bem verdadeiro.:)

    Mena Dias

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  3. Estamos amarrados à nossa verdade aos nossos valores e é isso que nos faz fortes e resistentes! Bela reflecção amigo Zé Loureiro, obrigada por partilhar.

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  4. Ouvi alguém dizer um dia: "vamos! Vire a página! A velha já está gasta e a nova pronta para outras palavras... "
    Sua linda poesia me fez pensar...
    Bjusss

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  5. Para mim a verdade tem uma única face, e apresenta-se nua e crua...
    Nunca soube adorná-la revesti-la ou mascara-la, e isso trouxe-me alguns dissabores ao longo da vida, porque se eu assim a via, achava que assim era vista por todos...
    Com o tempo fui-me apercebendo que não era assim! Afinal a verdade é uma só, mas pode-se apresentar com diversas faces adornos e disfarces...
    A nudez com que eu a vejo, envergonha muita gente que a confunde com prepotência arrogância lhe vira as costas e não a aceitam assim despida...

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