poesia

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8 de abril de 2015

A aresta do cinzelado!










A minha obra é supina, o que cinzela clamou.
Um Ser pensante criara, por acto de cinzelar.
E para a vida, num aprazível lugar, o lançou,
com o fim de o desbravar e nele se multiplicar.

Tempos idos, o cinzelado, ao que cinzela rogava,
as formas, também os jeitos, para poder procriar.
O que cinzela anuíra e o seu cinzelar retomava,
e uma outra obra encetou, para essa aresta limar.

Foi assim que o fado do cinzelado se cumprira.
Por graça do que cinzela, uma parceira surgira.

5 comentários:

  1. Zé! Esta é uma maravilha poética! Obrigada por tê-lo me enviado. Tomei como um carinho, que estou precisada, pois de tanto trabalhar, estou muito cansada. Um grande beijo

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  2. Que saudades desta belíssima poesia, estimado poeta!

    PARABÉNS PELA MARAVILHOSA CRIAÇÃO!

    Muito obrigada, precioso amigo e talentoso poeta, pela partilha.:)

    Um abraço repleto de ternura e admiração

    Mena Dias

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  3. Parabéns pelo maravilhoso poema. Obra e criação do magnífico poeta e fantástico amigo que partilha seu talento com tanta amizade!!

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  4. Precioso poema Zé Loureiro, obrigada pela partilha.

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