poesia

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19 de agosto de 2015

O livre-arbítrio!

Aquando o Divino Oleiro, com o barro Adão criava,
acrescentou-lhe um valor, com livre-arbítrio o dotava.
Deu-lhe o poder, para poder, muito livremente optar,
quais os rumos, quais as vias , onde optasse demandar.

Se o Divino em si continha, um dom de omnisciência,
porque dotou Pai Adão, de livre-arbítrio em consciência,
pois que os seus modos de vida, já lhos tinha destinado?
Porque assim, ouso dizer: foi Pai Adão, mal formatado!

3 comentários:

  1. Perfeita definição querido Zé! Adorei o poema.
    Um grande beijo

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  2. O Criador e a criatura
    A quem deu livre arbítrio
    Na escolha do sítio
    Onde esconde a luta

    Pela libertação
    Do pecado cometido
    Na sua tribulação
    Com a mulher derretido.

    Zé Rainho

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  3. Quando Deus formatou Adão, deu-lhe o poder de escolher em consciência, facto que este não soube aproveitar, não escolhendo os melhores rumos, caminhos e não revelando capacidade de enfrentar as tentações!!!

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